Total de visualizações de página
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Oral poético
Alguns já vão achar presepada misturado com apelação minha aqui no blog contando essas coisas, mas como não devo nada a carai de ninguém, e esse blog serve exclusivamente pra eu ler daqui uns tempos e rir com minhas bobagens, escreverei um episódio mais do que cômico. Não quero audiência, não quero ibope. Não tenho fama, mas serei eterno.
Então... era um dia de domingo e fui à uma cavalgada nos distritos de Jacobina com alguns amigos, levando os cavalos rebocados numa camionete, todos do grupo Sela Velha, arrancando algumas doses de medo de papai ao me deixar ir. Chegamos já tarde, com o andar dos cavalos pelo percurso e a vaqueirama bebendo e se divertindo pela zona rural jacobinense. Uma cerveja aqui, uma carne assada ali, pegamos os nossos cavalos e quando a noite caiu fomos para a praça da festa, rolando Branquinho e uma dupla de vaquejada que esqueci o nome agora. Como de praxe, onde tem cavalo tem muito homem e pouca mulher. Quando aparece é sinal de que a disputa pela dona vai ser das grandes, isso se ela for bonita. Os olhares começaram a rolar, pouco a pouco uma senhorita encostava, o que bastou para começar uma conversa tímida...a minha cara. Eu lembro o que danado foi não, só lembro que montamos no fiel Maribondo e saímos pela calada da noite, até achar um curral que pertencia a uma fazenda.
Antes de encontrar o tal lugar, lembro que parei num orelhão e liguei pra casa pra dar notícias, coisa que não tenho muito costume. Isso umas nove da noite, mamãe já doida em casa, sem saber por onde esse menino andava, dizendo que já tava embarcando os cavalos e que no máximo uma hora estaria em casa.
Ao chegar na fazenda, me encostei num cocho d'água e ao meu pedido, ela foi tirando a minha calça suada e cheirosa devagarzinho... Muitas menininhas vão achar um nojo, mas o cheiro de cavalo, como disse Figueiredo, é melhor do que o de gente. Ao baixar toda a calça, presa pelas pontas das minhas esporas, ela começou lentamente a beijar minha coxa, puxando minha cueca, querendo rasgá-la e me deixa todo assado, só pode...
Num ato mais do que esperado, ela começou a fazer sexo oral em mim e falava umas coisas no mínimo estranhas.
“Vou te dar as estrelas do céu, as nuvens da galáxia, a lua que brilha, dos seus olhos que radiam meu dia, que sobem como um foguete pela minha boca”
Eu pensei comigo na hora alcoolizado...
“Ou essa menina é “romântica-inteligente” ou ela cheira um pó fora do comum, porque numa hora dessas ela vim recitar poesia, é demais para o meu estímulo sexual.
A danada continuava a recitar até eu não agüentar mais e perguntar:
Ô minha fia, de quem são esses versos?
De quem são esses o que?
Isso ai minha fia, que você ta falando...
Ô sim. Aprendi inda agora, só em te ver...
uhaHUAhuAHUahuAHauaHU
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Minha primeira vez - Agora é pra valer!
Acho que essa é a besteira mais esperada pelos meus leitores e amigos, até porque a vida alheia é sempre importante para o alheio!
Já falamos sobre masturbação, beijo, política, Marina, Lula, Serra, personagens e agora só falta à parte sexual, a que mais gosto!
Janeiro de 2006, como de praxe, fui passar minhas férias na belíssima Natal, acompanhado dos tios e primos, todos da família de papai, com um carinho e alegria Fagundes de ser. Fomos pra uma festa numa cidade do interior, próximo a São José de Mipibú (cidade do Gundes), curtir um forrozinho ao som do inconfundível Briola e Ferro na Boneca. Na época os meninos tinham um FIAT Doblô, com um sonzão no fundo e muita animação de Bruno, Breno e Decinho. Com o desenrolar da festa, conhecemos algumas "donas" como eles costumam chamar. Fomos nos envolvendo devagarzinho, a fim de mais na frente acabar com aquela minha sede de sexo, mesmo com quatorze anos. O dia amanheceu e eu, gordinho e liso, porém com uma vontade fora do comum, não passei de um beijo. Os dias passaram, continuei minha vida normalmente, trabalhando certinho no banheiro, indo pras festinhas, e na internet o rei da putaria.
Novembro do mesmo ano, o povo lá de casa faz o favor de viajar e me deixar sozinho em casa. Sempre fui assim meio inconseqüente, mas papai tem uma confiança meio fora do comum comigo, mesmo não assumindo. Deixou na porta de casa a camionete Hilux, velha e suja, porém, com quatro rodas e um pouquinho de diesel pra me fazer levar ali. Ali onde menino?
Entrei no MSN e sem muita intenção, comecei a teclar com uma conhecida de uma cidade vizinha, doida pra fazer sexo e aprontar com um menino novo, do jeitinho que eu era. Peguei o carro e fui pegá-la em casa. Saímos sem destino e paramos ali em frente a Ford Vermont Veículos do meu grande amigo Marcel. A gente se beijava e, num ato mais do que surpreendente ela deu uma pegada no meu cacete e disse que queria. Tentando ser maduro, cabeça e o cara, fiquei de boca calada, porque se falasse, seria alguma loucura pornográfica. Deu onze da noite e fomos lá pra casa, já que estava só, a noite seria só minha. Os vizinhos ainda estavam na porta, o que me impossibilitava de entrar, tentando ao máximo evitar comentários que chegassem aos ouvidos do povo lá de casa. Meia hora depois volto e finalmente entro em casa, ainda muito nervoso por dentro, tentando esconder a minha impaciência e ansiedade. Com quatro quartos pra escolher, fui por eliminação. O meu e o de Gi eram fora de cogitação por serem pequenos e escuros. Eu queria um negócio meio termo, queria ver a bunda gostosa dela. O de mamãe encarei como falta de respeito, logo, restou o da amável Sara. Liguei o computador e pedi pra botar um filme de putaria. Pedido negado! Acostumado a passar horas na frente do computador me masturbando, queria ter o auxilio do meu amigo daquela hora. Liguei a máquina, mas pra botar um sonzinho, a pedido da dona moça. Ao som de Desejo de Menina, começamos.
Apesar de amar criança, meu medo de ter um é maior do que o de morrer! Tinha uma camisinha no bolso, e depois de apalpar e chupar bem os seus belos seios, tirei minha cueca vermelha nova e cheirosa que tenho até hoje, disponível se você quiser conhecer, tentei botar o preservativo sem muito sucesso. Tentei de todas as formas, de frente pra trás, cabeça pra baixo, molhei, e por fim, a danada ressecou e não prestava mais pra nada, arrancando belas gargalhadas da senhorita que assistia a aquela cena horrível sentada na cama e com o dedo indicador na boca. Podia acontecer tudo, menos deixar de ter minha tão sonhada primeira vez por causa de uma camisinha. Demos continuidade, recomeçando o processo sexual intenso, fazendo várias posições deliciosas. Teve uma que ela encostou-se à cabeceira da cama e eu todo torto fazia daquele jeito... Ela ainda avisou: Isso amanhã vai doer pra você! Eu tava nem ligando, mas foi dito e feito, no outro dia foguinho estava inchado e horrível!
Suava muito, fazia ela gemer, suar e gritar loucamente pedindo mais, fingindo um orgasmo, como costuma fazer as mulheres. Depois de mais de uma hora de sexo louco e gostoso, ela me empurra e pergunta:
Você não goza?
Gozo!
Não goza!
Gozo!
Então goze!
Não gozo!
Ela queria parar, eu sabia que se “melasse”, iria embora e me deixar na mão, literalmente. Eu queria muito chegar ao ápice, mas misturou o nervosismo com o medo de ter um Keuzinho, que resistir até o fim.
Fui deixá-la em casa e ao retornar, fui direto ao banheiro, me acabar, lançando ao boxe do banheiro quase que 100ml de esperma, bambeando as pernas e me levando ao chão, debaixo de um bom chuveiro quente, sem acreditar que finalmente, um dos dias mais esperados tinha chegado.
Assinar:
Postagens (Atom)