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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Minha primeira vez - Agora é pra valer!


Acho que essa é a besteira mais esperada pelos meus leitores e amigos, até porque a vida alheia é sempre importante para o alheio!
Já falamos sobre masturbação, beijo, política, Marina, Lula, Serra, personagens e agora só falta à parte sexual, a que mais gosto!
Janeiro de 2006, como de praxe, fui passar minhas férias na belíssima Natal, acompanhado dos tios e primos, todos da família de papai, com um carinho e alegria Fagundes de ser. Fomos pra uma festa numa cidade do interior, próximo a São José de Mipibú (cidade do Gundes), curtir um forrozinho ao som do inconfundível Briola e Ferro na Boneca. Na época os meninos tinham um FIAT Doblô, com um sonzão no fundo e muita animação de Bruno, Breno e Decinho. Com o desenrolar da festa, conhecemos algumas "donas" como eles costumam chamar. Fomos nos envolvendo devagarzinho, a fim de mais na frente acabar com aquela minha sede de sexo, mesmo com quatorze anos. O dia amanheceu e eu, gordinho e liso, porém com uma vontade fora do comum, não passei de um beijo. Os dias passaram, continuei minha vida normalmente, trabalhando certinho no banheiro, indo pras festinhas, e na internet o rei da putaria.
Novembro do mesmo ano, o povo lá de casa faz o favor de viajar e me deixar sozinho em casa. Sempre fui assim meio inconseqüente, mas papai tem uma confiança meio fora do comum comigo, mesmo não assumindo. Deixou na porta de casa a camionete Hilux, velha e suja, porém, com quatro rodas e um pouquinho de diesel pra me fazer levar ali. Ali onde menino?
Entrei no MSN e sem muita intenção, comecei a teclar com uma conhecida de uma cidade vizinha, doida pra fazer sexo e aprontar com um menino novo, do jeitinho que eu era. Peguei o carro e fui pegá-la em casa. Saímos sem destino e paramos ali em frente a Ford Vermont Veículos do meu grande amigo Marcel. A gente se beijava e, num ato mais do que surpreendente ela deu uma pegada no meu cacete e disse que queria. Tentando ser maduro, cabeça e o cara, fiquei de boca calada, porque se falasse, seria alguma loucura pornográfica. Deu onze da noite e fomos lá pra casa, já que estava só, a noite seria só minha. Os vizinhos ainda estavam na porta, o que me impossibilitava de entrar, tentando ao máximo evitar comentários que chegassem aos ouvidos do povo lá de casa. Meia hora depois volto e finalmente entro em casa, ainda muito nervoso por dentro, tentando esconder a minha impaciência e ansiedade. Com quatro quartos pra escolher, fui por eliminação. O meu e o de Gi eram fora de cogitação por serem pequenos e escuros. Eu queria um negócio meio termo, queria ver a bunda gostosa dela. O de mamãe encarei como falta de respeito, logo, restou o da amável Sara. Liguei o computador e pedi pra botar um filme de putaria. Pedido negado! Acostumado a passar horas na frente do computador me masturbando, queria ter o auxilio do meu amigo daquela hora. Liguei a máquina, mas pra botar um sonzinho, a pedido da dona moça. Ao som de Desejo de Menina, começamos.
Apesar de amar criança, meu medo de ter um é maior do que o de morrer! Tinha uma camisinha no bolso, e depois de apalpar e chupar bem os seus belos seios, tirei minha cueca vermelha nova e cheirosa que tenho até hoje, disponível se você quiser conhecer, tentei botar o preservativo sem muito sucesso. Tentei de todas as formas, de frente pra trás, cabeça pra baixo, molhei, e por fim, a danada ressecou e não prestava mais pra nada, arrancando belas gargalhadas da senhorita que assistia a aquela cena horrível sentada na cama e com o dedo indicador na boca. Podia acontecer tudo, menos deixar de ter minha tão sonhada primeira vez por causa de uma camisinha. Demos continuidade, recomeçando o processo sexual intenso, fazendo várias posições deliciosas. Teve uma que ela encostou-se à cabeceira da cama e eu todo torto fazia daquele jeito... Ela ainda avisou: Isso amanhã vai doer pra você! Eu tava nem ligando, mas foi dito e feito, no outro dia foguinho estava inchado e horrível!
Suava muito, fazia ela gemer, suar e gritar loucamente pedindo mais, fingindo um orgasmo, como costuma fazer as mulheres. Depois de mais de uma hora de sexo louco e gostoso, ela me empurra e pergunta:
Você não goza?
Gozo!
Não goza!
Gozo!
Então goze!
Não gozo!
Ela queria parar, eu sabia que se “melasse”, iria embora e me deixar na mão, literalmente. Eu queria muito chegar ao ápice, mas misturou o nervosismo com o medo de ter um Keuzinho, que resistir até o fim.
Fui deixá-la em casa e ao retornar, fui direto ao banheiro, me acabar, lançando ao boxe do banheiro quase que 100ml de esperma, bambeando as pernas e me levando ao chão, debaixo de um bom chuveiro quente, sem acreditar que finalmente, um dos dias mais esperados tinha chegado.

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