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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ela diz que sou matuto


"Matuto, não por falar ‘errado’, mas por que tem seu jeito próprio e às vezes nem precisa falar. Matuto, não por que é besta ou bobo, mas por que tem pureza no coração. Matuto pela simplicidade e por viver simplesmente. Matuto pela bondade sem pedir nada em troca. Matuto por muitas vezes nem ter o que dizer. Matuto por não entender, mas aceitar. Matuto por amar e amar sem saber declarar. Matuto por ser ‘turrão’. Matuto por somente demonstrar. Matuto por sentir. Matuto por gostar. Matuto por ouvir. Matuto por não saber o que quer, ou querer sem saber. Matuto por falar pelo olhar. Matuto por fazer admirar. Matuto por encantar. Matuto por surpreender. Matuto por se aventurar sem se deixar amedrontar. Matuto por teimar. Matuto por sonhar. Matuto por valorizar. Matuto por se emocionar. Matuto, não por ser caipira, mas por se fazer notar. Matuto por ser ousado. Matuto por não desistir tão fácil. Matuto por ser tímido e chamar atenção. Matuto por não se deixar entender. Matuto por saber conquistar. Matuto por ser uma raridade. Matuto por não se deixar lapidar. Matuto por viver sem pensar. Matuto pelo simples fato de matutar..."


Quem disse foi Saíze, tenho nada com isso!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Clandestinos


Acabou de acabar o seriado da Globo “Clandestinos” e não pude deixar de vir até aqui, escrever um pouco. O meu grande companheiro das noites de quinta feira na entediante capital da Bahia foi simplesmente fantástico. Somente com as chamadas dos comerciais eu já estava ansioso pra poder assistir o que viria mais adiante, até porque tinha Guel Arraes e Leão na direção. Sei nem quem danados são, mas são os caras. Acho que foram cinco semanas, cinco choros, cinco emoções, cinco saudades. Saudade de Jacimário, saudade da minha galera que desde 2007 se atrevia a montar e apresentar peça aqui em Jacobina. Era muito divertido minha gente, vcs não fazem idéia. Talvez seja por isso essa identificação toda com o programa. Aprender a marcação, aprender a dar a deixa, rir dos poemas e falas dos outros, dos personagens criados por cada um, admirar o melhor ator e a melhor atriz, dar os parabéns e por fim, MERDA! Merda pra vocês meus grandes amigos. Não quero voltar no tempo, mas quero reviver tudo que há de bom, construir novos momentos inesquecíveis, ensaiar novas peças, bagunçar o nosso diretor, emocionar o diretor que tinha uma paciência danada.
“Eu não confio em ator que não fica nervoso”
Essa foi a ultima fala de Elisa no seriado...
Então minha “fia’, podia contratar a nossa sala porque era sucesso garantido.
Quem sabe um dia não dirá: MERDA PRA VC! ...e mais uma vez seremos sucessos. Pelo menos pra gente...