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sábado, 31 de julho de 2010

Diversificando a química


Eu estudei não sei se no melhor colégio, aquele que mais aprova nos vestibulares, nota dez no enem ou coisa do tipo, mas com a melhor turma de todos os tempos. Chegamos a ter na nossa trajetória 42 membros, mas terminamos apenas com 20, todos sempre unidos, juntos, num só clima, num só ritmo. Era aquela turma que quem entrava se encantava, quem tava dentro não queria sair, e quem tava de fora, queria entrar. No ensino médio só tivemos duas professoras de respeito, que conseguiram transmitir algo pra gente na matéria de Química. Se não me engano foram 9 durante esses 3 anos, ou seja, pizza! Para acalmar as ferinhas, elas ou eles prometiam nos levar para o laboratório, fazer pesquisas, ver aqueles fetos nas garrafas, as tartarugas marinhas e cobras armazenadas. Foi então um belo dia que uma das professoras que passaram por nós teve a brilhante ideia de ver nos microscópios matérias orgânicas vivas. Uma aula muito interessante, cada um dava uma olhadinha, sem muita pressa. Era posto naquele vidrinho algumas partículas de saliva, cabelo, outros pegavam a agulha pra furar as pontas dos dedos, até que me surgiu a brilhante ideia. Saí de mansinho da sala e fui ao banheiro, comecei então um movimento uniformemente acelerado até ejacular. Em alguns minutos, já com a minha ausência notada, entro no laboratório. Segundo Marcão, subiu um cheiro de QiBoa (água sanitária) - Peguei o vidrinho, botei aquela matéria orgânica mais do que viva e todos se aglomeravam para ver os poucos Keuzinhos que sobreviveram, até porque, para quem não sabe, em contato com o oxigênio, o esperma morre!
E a professora? Era a primeira da fila!!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

130 anos de Jacobina


Todo dia 28 de Julho, desde 1880, comemora-se o aniversário da mais bela cidade da Bahia.
Estive lendo pela internet pra achar algo interessante e trazer pra vocês aqui, mas, o máximo que achei foi à latitude, a altitude, a população e, localização geográfica; Dados que nos interessam, claro, mas somente numa pesquisa de colégio ou para maiores informações para fora. O que quero aqui é um pouco mais do que já sabemos, quero saber qual a importância dessa cidade pra você? Qual sentimento você tem por ela? O que precisa melhorar e o que faria para ajudar? O que você sabe de Jacobina?
Até dois anos atrás eu residia na melhor rua da cidade, rua Cônego Samambaia, no bairro do leader. Lá existia um casal de senhores, Nina e Seu Vivaldo, onde numa pesquisa de colégio fui saber mais sobre a história daquela rua, os seus antepassados, as curiosidades e evoluções. Foi a partir dalí, ainda pequeno que me interessei por histórias que envolvessem a minha cidade. Taí uma coisa que me encanta é história, aquela contada por um velho que olha pro horizonte sorrindo como se estivesse vivendo tudo aquilo de novo, na meninice, na grandice e na velhice. Como uma vez ouvi de Ivanilton da DEFINE, toda conversa é proveitosa, com um doutor de Direito até um analfabeto da zona rural, basta você ter um diferencial e saber extrair algo pra sua vida que com certeza, será de grande valia.
Alguém ai conhece a Igreja da Missão? Já repararam pra onde ela é virada? Tudo tem que ter uma explicação, e o motivo dela ter sido construída apontando para a Jacobina II, Catuaba, Paulo Souto, não é em vão. Se repararem um pouco, esses são locais alagados, porém planos, o que facilita a construção civil, a instalação dos povos, o que provavelmente desenvolveria mais a nossa cidade, deixando a parte de trás, as serras, morros e cachoeiras apenas para visitação. Mas, não! O povo daquela época que vinha aqui pra debaixo de casa, pro Rio do Ouro, garimpar, arriscar o dia com suas famílias, com pás, cavadores, peneiras, na tentativa de achar o bendito ouro, preferiu se instalar por aqui mesmo, por cima das serras, onde hoje estou, o que dificulta tudo, desde até a chegada da água com rapidez e eficácia, até os problemas com chuvas que arrasta consigo tudo que tenta tomar o seu lugar. E a importância que ela tem pra você? Jacobina representa tanto pra mim que, fico preocupado às vezes quando ouço “A TERRA DO OURO”. Não! Jacobina não é a terra do ouro! O ouro é dos outros! Jacobina é a cidade do ECO-TURISMO. Possuímos aqui dezenas de cachoeiras, grupos radicais, como o Aranhas da Chapada, Sertão 90º, Vôo Livre, entre outros. Uma galera que não conheço, mas que é massa! Que valoriza o que tem, que aproveita e desfruta da nossa maior riqueza, as nossas riquezas naturais. Não venha você me dizer que a JMC é uma droga pra Jacobina que você será mais um alienado, desinformado. Como e bebo da mineração, como papai costuma dizer, mas volta e meia estou futucando ele, procurando saber isso e aquilo, o motivo de comentários daquele jornal, ou daquele vilarejo, e afirmo que, sem a Jacobina Mineração e Comércio seriamos como éramos quando ela fechou, uma cidade morta, sem comércio, vazia e ociosa. Já trabalhamos aqui na JMF com até 92 homens diretos, a sua grande maioria com antecedentes criminais, mas são pais de famílias retirados da suposta criminalidade e agora trabalham dignamente com suas carteiras assinadas com muito prazer em dizer, sou morro velho! (A minha capacidade de começar num assunto e terminar em outro me impressiona. Mas vamos lá!) Adoro Jacobina de um jeito, de um jeito que sinto arrepios quando cruzo a ponte do roncador e mais na frente avisto o pico do Jaraguá. Local que também merece uma preocupação, uma valorização maior dos nossos superiores que, me perdoem, andam pisando na bola. Quero nesse povo que aqui habita um sentimento de prazer de aqui estar, um prazer de dizer, sou Jacobina. Nunca apresentei a minha cidade a outrem para este não sair satisfeito, feliz e realizado de conhecer uma cidade tão linda, de um povo acolhedor e com certeza, lindíssimo.
Eu sou um dos e tenho amigos que pensam e querem mudar a nossa cidade, levá-la para o lugar que lhe é devido, transformar as nossas riquezas naturais, minerais, pessoais, torná-las públicas, trazer pra cá, movimentar e desenvolver Jacobina.
Existe uma enorme diferença entre crescer e desenvolver, e a nossa cidade cresce sem o acompanhamento simultâneo do desenvolvimento. Chega desse povo, chega dessa gente. Vamos aproveitar esse aniversário, pensar como anda a nossa cidade, quem botou, quem pode tirar, o que podemos fazer e o que vamos fazer para melhorar a nossa cidade. Meus parabéns Jacobina! Eu te amo Jacobina!


Foto - Pico do Jaraguá - Keu - Itã - Primo de Itã - 2009
Fotográfa - Gabi Mello

sábado, 24 de julho de 2010

Poema oportuno


"Pra se fazer um comício
Em tempo de eleição
Não carece de arrodei
Nem dinheiro muito não
Basta um F-4000
Ou qualquer mei caminhão
Entalado em beco estreito
E um bandeirado má feito
Cruzando em dez posição.

Um locutor tabacudo
De converseiro comprido
Uns alto-falante rouco
Que espalhe o alarido
Microfone com flanela
Ou vermelha ou amarela
Conforme a cor do partido.

Uma ganbiarra véa
Banguela no acender
Quatro faixa de bramante
Escrito qualquer dizer
Dois pistom e um taró
Pode até ficar melhor
Uma torcida pra torcer

Aí é subir pra riba
Meia dúzia de corruto
Quatro babão, cinco puta
Uns oito capanga bruto
E acunhar na promessa
E a pisadinha é essa:
Três promessa por minuto.

Anunciar a chegança
Do corruto ganhador
Pedir o "V" da vitória
Dos dedo dos eleitor
E mandar que os vira-lata
Do bojo da passeata
Traga o home no andor.

Protegendo o monossílabo
De dedada e beliscão
A cavalo na cacunda
Chega o dono da eleição
Faz boca de fechecler
E nesse qué-ré-qué-qué
Vez por outra um foguetão.

Com voz de vento encanado
Com os viva dos babão
É só dizer que é mentira
Sua fama de ladrão
Falar dos roubo dos home
E tá ganha a eleição.

E terminada a campanha
Faturada a votação
Foda-se povo, pistom
Foda-se caminhão
Promessa, meta e programa...
É só mergulhar na Brahma
E curtir a posição.

Sendo um cabra despachudo
De politiquice quente
Batedorzão de carteira
Vigaristão competente
É só mandar pros otário
A foto num calendário
Bem família, bem decente:

Ele, um diabo sério, honrado
Ela, uma diaba influente
Bem vestido e bem posado
Até parecendo gente
Carregando a tiracolo
Sem pose, sem protocolo
Um diabozinho inocente".

terça-feira, 20 de julho de 2010

Minha primeira vez - 2

De acordo com os dicionários, cheguei à conclusão que o orgasmo é o mais alto grau de excitação dos sentidos ou de um órgão, especialmente o acme do ato sexual.
Quando menino o que você mais quer na sua vida, não é bicicleta, dinheiro, passar no colégio ou coisa do tipo... Você quer mesmo gozar! Uma atividade cansativa, duradoura, repetindo sempre o movimento na busca da sua máxima realização. Quem me conhece sabe que sou um pouquinho tarado, ousado, louco por sexo, aventuras e novidades, capaz de levar esperma pra o laboratório de química. Quando mais novo não era diferente. Recordo-me aqui que na sétima série, com a professora Evelin no comando da memorável oficina de escrita, tinha Netão e Marcão que escreviam sobre política, João e Dips sobre futebol e copas, Iago e Lima que escreviam sobre atores e novelas, Jéssica e Daniel sobre fraternidade, mundo melhor, e eu, claro, sobre sexo e masturbação na adolescência, sempre elogiado talvez pela coragem de escrever sobre o assunto nada normal nas salas de aula.
Tinha feito 11 anos, no banheiro de mamãe, água quentinha, espelho embaçado, mão esquerda na parede e a direita trabalhando certinho no birro trinta; Cansei-me, parei! Enxuguei-me retado e voltei pra dentro do box prometendo pra mim mesmo: Vou contar até 100, se num rolar, tchau! Comecei novamente o ritual, me masturbava sem parar, e quando cheguei em 26, acreditem, em 26 tremiam as pernas, olhos viravam e a dúvida penou! Oxente! Era sabonete liquido ou a tal "gala"? Foram às 24 horas mais demoradas da minha vida. Esperei o dia seguinte chegar pra começar de novo, descobrindo então que já gozava da vida em alto nível e estilo.
Já ia esquecendo! Sabe uma coisa legal? Na popular punheta você simplesmente se relaciona com qualquer pessoa. Pode ser irmã de um amigo seu, professora, mulher que viu na rua, as modelos da Natura e Jequiti. Quero frisar aqui que a responsável pelo meu gozar naquele dia em apenas 26 segundos foi Patrícia Ribeiro, ou Paty Mel. Pense numa bunda e numa comissão de frente arrumada! Obrigado BDM! Ela sabe disso... ;)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Série - Minha Primeira Vez


Hoje se inicia o que vou chamar de "série". Serão algumas histórias vividas por mim e que são merecedoras de serem contadas, até porque toda primeira vez tem sua importância, uma lembrança, ou algo pra se esquecer.
Primeiro beijo... Ah, isso é muito importante! Na vida de uma menina, na sua grande maioria, tem uma grande valia. É aquele beijo dado num rapaz que ela considera o grande amor da sua vida, o bonitão entre as coleguinhas e, de preferência mais velho de outra turma. E pra um homem? Seria mais um? Homem aprende a mentir de cedo, mente para os amigos dizendo que já fez e aconteceu, quando na verdade é apenas um menino sonhador, que fica horas no banheiro com a mão esquerda na parede beijando o seu bíceps e lavando bem rápido o seu pênis, pensando em Maria, Lorena, Carla, Paula e Bianca...
Keu e Matheus, que dupla! Ah, já aprontamos muito. Antigamente nós fazíamos aulas de violão com Seu Valdé, figura que merece uma página nesse blog. Subíamos todo dia a escadaria do coliseu no sol quente das três da tarde, com o violão nas costas, a palheta no bolso e muitos sonhos em mente, querendo subir muito mais alto do que aquelas escadas. Já sabendo as seqüências das notas, das pestanas, fomos um dia de sábado lá pra casa tocar "Não chore mais" de Gilberto Gil, eu solando e ele na base, nos achando, tocando pros amigos na Cônego Samambaia. Mamãe, como sempre muito conveniente chega dizendo: Por que não vão pra uma missa? Rezar também faz bem! Como as nossas famílias são bem católicas decidimos então ir à missa, rezar com Frei Raimundo. Arrumamos-nos, ficamos bem bonitos e fomos. Primeiro fomos à barraca de Adelmário comer aquela velha acarajé. Em seguida encontramos com Jana e Vanessa, seria aí talvez um sinal que a noite seria muito boa, ele olhando pra mim e eu pra ele sorrindo com os olhos. Partimos em direção a Igreja da Matriz e ao chegar à porta nos benzemos, encostando-se ao primeiro carro estacionado na porta conversando com alguns amigos e Zé da pipoca. Ainda novos, sem a primeira comunhão concluída e, lógico, sem comungar, continuamos o velho papo até que se aproxima uma menina cujo nome seria Jéssica. Com a maior naturalidade ela chega e pergunta a Matheus se queria ficar com uma outra amiga, apontando para tal que sorria na outra esquina. Ele meio assustado, sem deixar cair à peteca que era o pegador de Salvador, diz que não. Em seguida elas nos chamam para trás da Igreja, local escuro e apertado. Lá estavam também Janaína e Vanessa, todos num só clima, aquela coisa estranha que nós dois fazíamos de tudo para parecer o mais normal possível. Com a resistência de alguns meninos, todos iam saindo em fila indiana pra retornar a frente da Igreja... Como fiquei por ultimo, fui puxado por a menina que a poucos instantes sorria interessada em algum boy. Não tive como reagir, nem reagiria, só fiz beijar, me deliciar com meu primeiro beijo, aquele que me marcaria até o fim da minha vida, que seria história pra se contar ou segredo pra se guardar, porque teoricamente aquele não seria o meu primeiro beijo. Ao voltarmos ao lugar que não deveríamos ter saído, até porque fomos assistir a missa, começou mais um surto de Matheus, na época, Testa, hoje, Bozo; Ele perambulava de um lado pro outro esbravejando: Oxe! Também vou! Keu foi também quero, também quero! Foi aí então que atrás da Igreja ele também deu o seu primeiro beijo, beijo esse que até um ano depois não seria o primeiro pra nenhum dos dois, os experientes de Aracaju e Salvador. Foi numa conversa bem franca indo pro colégio que revelamos, nos abraçando e com vergonha por ter mentido um pro outro, por ser coisa de “criança”, nos achando adolescentes. É... a vida é engraçada mesmo! Ele era aquele inseparável, o que sócio na venda de adevisos, de pipoca, nascido e criado desde os 3 anos no Yolanda, o ruim de banho e bom de briga. Matheus Brasil Gouveia da Silva e Cleuber Augusto de Souza Fagundes, essa dupla marcou o Leader, o Yolanda e as menininhas de Jacobina.


As histórias contadas aqui estão sendo bem aceitas, divertidas, interessantes. É essa a minha idéia. Aos amigos, conhecidos, desconhecidos que me cumprimentam no msn e Orkut, meu muito obrigado. Se quiser alguma história, alguma primeira vez, é só falar que eu conto a vocês.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Seja mais 1 pelo Brasil


De um estado em que poucos consideram Brasil (Acre) surge uma candidata a presidente da nossa nação, Maria Osmarina Marina Silva Vaz da Lima, a nossa querida e ousada Marina Silva. Analfabeta ainda aos quinze anos, Marina foi conhecer o "Bê-á-bá" num projeto chamado Mobral, instituído pelo colégio militar. Depois de trabalhar alguns anos como doméstica, cursou história na Universidade Federal do Acre. Como sabem ou deveriam saber, ao contrário das universidades particulares, as federais você acaba tendo um contato direto com partidos políticos, principalmente os de esquerda. Foi aí então que Marina se interessou pelos textos e idéias marxistas, fundando sindicatos, ONGS, filiando-se também ao memorável Chico Mendes. Posteriormente candidatou-se a deputada federal, assumiu a assembléia legislativa do Acre como a única vereadora de esquerda, tornou-se deputada estadual e senadora mais votada e atuante do referido estado. Com seu trabalho reconhecido, ela foi então ser a ministra do meio ambiente do popular Lula em 2003 enfrentando constantemente conflitos com outros ministérios, inclusive o da casa cívil comandado pela também candidata Dilma Rousseff. Com dificuldades de dar continuidade ao seu trabalho, denunciando governadores, senadores, Marina entregou sua carta de demissão ao Presidente da República em razão da falta de sustentação à política ambiental.
Hoje os partidos políticos são tidos como casas abertas para bons nomes, para interesses pessoais, desvirtuamento da coisa pública e, para Marina, se desligar do PT, partido que a - acolheu ainda na faculdade e duraram 30 anos foi muito difícil, ela comparou como a saída da casa dos seus pais. Ela quer mais do que ideais políticos, mais do que a mesmice, ela optou pelo PV numa tentativa de uma política do desenvolvimento sustentável.
Eu não sou nem quero ser nenhum expert em política, em partidos, em candidatos... Estou usando esse meu espaço pra te mostrar um pouco mais dessa pessoa, dessa mulher que acredito ser capaz de nos governar, da primeira mulher, negra e de origem pobre a comandar esse país tão rico. Tal personagem está na minúscula lista de pessoas capazes de mudar o mundo, isso mesmo, CAPAZ! Ela pode! Ela quer! Ela vai!
Lembra que a poucos instantes falei da MESMICE? Observem numa entrevista feita sobre "Reforma tributária" [Impostos] -

1 - Serra: "O Brasil tem a maior carga tributária de todos. Anucio que, se eu vier a ser presidente, como espero no dia 2 de Janeiro tem um projeto eliminando o PIS/Confins do Saneamento.”.

2 - Dilma: "Sou inteiramente favorável a uma reforma tributária. Assumo um compromisso com essa reforma, que é essencial. A prioridade é desonerar investimento, exportação e emprego."

3 - Marina: "Podemos fazer a reforma tributária, mas não com falsas expectativas. Se fosse fácil, já teriam feito. As pessoas assumem o compromisso e depois fazem à reforma do compromisso.”.

Percebem? Notório? A mesmice confrontada, batida pela cabeça e genialidade de uma pessoa que a cada palavra dita, cada entrevista dada conquista mais brasileiros. Pesquisas mostram que ela tende a crescer, pois, poucos conhecem o seu trabalho, a sua imagem, a sua vontade, venha conosco, seja mais 1 pelo Brasil!
A minha casa está a partir de agora se tornando um comitê domiciliar, movimento criado pelos jovens e adotado por Marina, aceitando doações e trabalhos voluntários.
Não estou querendo o seu voto de imediato, quero apenas que passe a acompanhar e a observar Maria Silva com outros olhos. Esqueça a idéia de voto perdido, voto nulo, vamos fazer a diferença.
No primeiro turno vote com o coração, no segundo vote para se defender do pior.