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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Clandestinos


Acabou de acabar o seriado da Globo “Clandestinos” e não pude deixar de vir até aqui, escrever um pouco. O meu grande companheiro das noites de quinta feira na entediante capital da Bahia foi simplesmente fantástico. Somente com as chamadas dos comerciais eu já estava ansioso pra poder assistir o que viria mais adiante, até porque tinha Guel Arraes e Leão na direção. Sei nem quem danados são, mas são os caras. Acho que foram cinco semanas, cinco choros, cinco emoções, cinco saudades. Saudade de Jacimário, saudade da minha galera que desde 2007 se atrevia a montar e apresentar peça aqui em Jacobina. Era muito divertido minha gente, vcs não fazem idéia. Talvez seja por isso essa identificação toda com o programa. Aprender a marcação, aprender a dar a deixa, rir dos poemas e falas dos outros, dos personagens criados por cada um, admirar o melhor ator e a melhor atriz, dar os parabéns e por fim, MERDA! Merda pra vocês meus grandes amigos. Não quero voltar no tempo, mas quero reviver tudo que há de bom, construir novos momentos inesquecíveis, ensaiar novas peças, bagunçar o nosso diretor, emocionar o diretor que tinha uma paciência danada.
“Eu não confio em ator que não fica nervoso”
Essa foi a ultima fala de Elisa no seriado...
Então minha “fia’, podia contratar a nossa sala porque era sucesso garantido.
Quem sabe um dia não dirá: MERDA PRA VC! ...e mais uma vez seremos sucessos. Pelo menos pra gente...

Um comentário:

  1. Eu acompanhei esse seriado também. hahaha. Eu rachava o capacete de rir do Baiano. Não só por seus atributos artísticos ou físicos...mas pela performance em si...
    Você é uma figura, irreverente, como poucos. Adorei seus textos, e continuarei te seguindo.
    Xero no ôi, até próximo post! ;)

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