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domingo, 31 de agosto de 2014

Ô que back



Amanhã aniversário do meu amigo Heitor Maia. Mais um primeiro de setembro que passaremos juntos e vamos comemorar no Outback.
A minha primeira ida a esse restaurante foi bem típica. Fui com Sara e Jeane comemorar a aprovação delas no TCC num, também, típico happy hour.
Ouvia falar que lá o chop era barato ou acessível num determinado horário, já que dobrado, etc e tal.               
Lotado, chegamos e do lado de fora ficamos. Ganhamos alguns petiscos e ficamos numa espécie de cocheira. Cavalos têm mais espaço do que nós naquele espaço.
Sara pegou o cardápio e pediu pra mim o chop. Como nunca soube pedir nem um Mc Donalds, tampouco fazer um subway, balancei a cabeça feito calango, concordando com o pedido e meio travado.
Lá para o quarto chop, gelado, bem servido e bem atendido, me arrisquei a pedir o próximo.
- Eu queria mais um chop, por favor. (Disse confiante)
- Pager, senhor. (falou a garçonete padrão FIFA)
- Chop. (Insisti cruzando a perna e colocando a tulipa na mesa)
- Ok, senhor. Pager?! (Insistia com a sobrancelha mais alta que a outra)
- Minha senhora. O chop, de 300, o que é dobrado. (Falei meio sem jeito e envergonhado e sem mais recursos)
- Entendi, senhor. Só preciso que me forneça o número do aparelho que vocês receberam na entrada.
- Ah, certo. Vou checar.
Cutuquei minha irmã do coração e pedi o bendito número passport do meu tão esperado chop. Não imaginava que neste lugar fosse tão difícil pedir uma bebida.
Amanhã voltarei e rezarei para ela me dar um pager. Quando for pedir algo e ela retrucar, falarei sem titubear.
Tá pensando que ser tabaréu aqui é fácil? Né mole não!!


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

URGENTE?!

Ler sobre política tá cada vez mais atraente. Eu toda tarde, sentado na minha cadeira do juizado, passeio por no mínimo 5 sites diferentes sobre o tema. Ouvir rádio também tem sido uma importante ferramenta. É interessante que se leia duas ou mais fontes de cada assunto pra que se avalie bem direitinho o que aquele cidadão quer dizer. Ou pelo menos pra imaginar quanto ele ganha (ou gostaria de ter arrecadado).
A mídia de Jacobina tá bem, tá em crescente, temos nomes grandiosos, mas as matérias ingênuas (ou não) de Augusto, que adotou o URGENTE de Corino, tem despontado e conquistou a simpatia dos jacobinenses. Um jargãozinho aqui, uma normalidade acolá, e lá se vão milhares de acessos no seu blog. Chegou em um nível tão inesperado que despertou a ira de personalidades renomadas no radiojornalismo da região.Seu analfabeto, despreparado, burro, cantor horrível!!! Bravaram contra o rapaz!
O cantor horrível agora tem uma nova arma e, pra quem não sabe, na eleição de 2012, este jornalistazinho disputou o cargo de vereador. Creio que não deve ter alcançado nem cem votos.
Pra 2016 muita água vai rolar, mas do jeito que a coisa anda, os inteligentes, alfabetizados e bem dotados tomarão um banho do novo URGENTE. Propostas para a vereança não faltarão. Pra apoiar por debaixo dos panos nem se fala. Torço, como simpatizante do site, que ele não vá pra canto algum e ganhe seus anúncios devagar e sempre.
É que se ele se meter a besta, se junta ao outro URGENTE e fica assim, sem credibilidade pra comprar um pão.
Esperemos, minha gente! Afinal, dinheiro muito tá rolando pra o próximo 6 de outubro.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Onde está você quando eu te chamo?




Queria poder dizer: Te quero!
Onde está você quando eu te chamo?
Esse é um trecho de uma música antiga do Saia em que gosto muito e meio que expressa meu sentimento desse 13 de agosto de 2014.
Dia em que eu não perdi, mas o Brasil perdeu. Clichê dos maiores cientistas políticos, dos maiores agentes políticos e dos mais renomados jornalistas. Permitam que eu também possa fazer. É a realidade.
O Brasil perde um homem que estava escrito nas estrelas como o capaz de mudar um pouco do nosso rumo. Mais do que um eleitor, eu era um adorador das ideias e ideais de Eduardo Campos.
Hoje durante todo o dia recebi mensagens e ligações para informar e ou perguntar, conversar sobre o acidente/tragédia aéreo(a) que vitimou sete pessoas, dentre as quais estavam o presidenciável pelo PSB Eduardo Campos. Parecia que amigo era.
Passei a adotar a campanha do “Dudu”, como gostava de chamar, depois que Marina Silva aceitou o seu convite para compor a chapa. Ouvi falar em seu nome na aula de Economia, aqui no curso de Direito, das bocas do capitalista Professor Paulo Moraes. Ele dizia que em 2014 não, mas 2018 certamente Eduardo Campos chegaria à presidência.
Eu só não passei a pesquisar sobre o então governador de Pernambuco, como comecei a comungar desta mesma ideia.
Hoje, acho que durante o noticiário eu tentava chorar, mas não conseguia. Foi parecido com a sensação quando virei o carro. Tinha acontecido, mas logo, logo ia acordar do pesadelo.
Assim como a esposa Renata e o pequeno Miguel não estavam na Aeronave, a notícia que Eduardo também havia desistido de voar também logo chegaria na voz de Sandra e Evaristo. Talvez toda a equipe estivesse, mas ele não. Foi destino. Pena que não foi o que aconteceu. Muito medíocre meu pensamento. Antes eles do que Eduardo. Mas é o que eu penso, sinto. Não sei se pensar mais friamente iria querer. Me desculpem.
Volto ao Blog não com um texto com início, meio e fim. Se é que ele já teve um texto assim. Venho postar como forma de externar tudo nestas teclas um sentimento de todo um dia. O sentimento que tenho de ir ao Recife dar o último adeus.
Meu sentimento tá pautado em uma só coisa:
Assim como Eduardo Campos e ACM Neto (políticos que eu admiro), eu tenho a vontade, coragem e desejo de utilizar a política como instrumento de melhorar a vida das pessoas.
Talvez esse seja o meu pesar. De perder um homem com sangue nordestino, com coragem na veia, que estava prestes a mudar o rumo da política a nível nacional.
Destino está aí. A gente não foge dele.
Marina Silva tentou ser candidata a presidente e não conseguiu por manobra política, já que teve o registro da REDE SUSTENTABILIDADE negado por falta de assinaturas, quando na verdade extrapolamos o número imposto pela justiça eleitoral.
O destino agora trará Marina de volta ao cargo de presidenciável. Ela que apontava nas pesquisas mais citada do que o companheiro Eduardo, agora terá a dura missão de levar e resgatar toda essa campanha.
Ela - aposto a minha vida - que não deve neste momento está pensando em campanha, em ser presidente ou coisa que o valha, terá que tirar forças do além pra encarar esse novo desafio que a vida irá lhe propor.
Esperemos os próximos capítulos, que o acidente seja esclarecido, que a família de Eduardo tenha a benção de Deus.
O seu nome está escrito na história, mesmo com um final infeliz.