Ontem (27 de abril de 2013), até umas sete da noite, estava em dúvidas se iria ou não a um casamento. Não sou lá esses fãs de eventos sociais, em que se veste uma boa roupa e se observa a roupa dos outros.
Ocorre que papai fazia questão que eu e Sara fossemos. Meio que estaríamos o representando.
Assim eu fiz. Estudei até certa hora com meu fone, sem paciência pra seu ninguém, e me deu um repente no juízo, pedindo pra ir.
Botei a tal roupa bonita, o sapato nem tanto e minhas meias trocadas. Era da mesma cor, mas pares diferentes. Parece que eu gosto de ser desmantelado.
Na parte externa da igreja, presença de autoridades que indicavam o alto nível do evento. Na interna, muita gente bonita, ansiosa e uma entrada ao som de uma banda de sopro excelente.
Foi ratificado em mim o mais alto desejo de ter o matrimônio, de casar, de jurar, de ser até o fim da vida. A beleza do evento fez despertar.
O difícil, caso venha a casar, estará na aceitação dos nomes dos meninos e/ou meninas. É que são nomes estranhos, que fico alimentando com brincadeiras com alguns amigos, mas que tem lá seu fundo de verdade.
Sonho em ter vários filhos. Como é difícil em tempos modernos ter essa gama de menino quebrando as coisas pela casa, penso em três.
Brinco, então, que serão eles: Marinês, Luiz e Raimundo.
Nomes estes reprovados por cem por cento das pessoas consultadas, inclusive mamãe. Luiz ainda passa, mas o resto, fica na lanterna, ou no “cruz credo”.
Tudo bem, se a mulher não for tão chata como eu, a gente negocia Luiz e Maria de Lourdes.
Sse não quiser estes, vai casar com Bitinho! Quero conta mais não...
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