Movimentações internas tomam conta
das prévias das eleições municipais 2016 arrancando boas conversas de whastaap e também bons almoços/reuniões,
tentando definir as chapas e grupos vindouros.
Mudanças de partidos, manutenção
destes, insegurança da reforma política lá no Congresso, infidelidade
partidária, expulsão de atores políticos, ações e representações de propaganda
antecipada.
Pré-candidatos que não passam disso,
candidatos que não são candidatos, candidatos que juram de pé junto que não
serão candidatos, candidatos que acham que têm grupos, candidatos que esperam
as tendências, candidatos que foram candidatos até hoje durante quatro anos e
disso não passa, candidatos que serão tesourados pelos diretórios, candidatos
que coligarão com quem pontuar bem nas pesquisas, candidato sem dinheiro e com
voto, candidato com dinheiro e sem voto, candidato com voto e com dinheiro, mas
sem grupo. É muito candidato em Jacobina. Na verdade são muitos os tipos de
candidatos em Jacobina.
O maior candidato será aquele
paciente, que consiga manter seu grupo, que consiga se filiar - nos casos dos
não filiados - em partidos que possuam força, estrutura e ao mesmo tempo
independência. O maior candidato será aquele que tenha disposição e sangue no
olho para botar bens patrimoniais e também a família em segundo plano.
O maior candidato pode até não
vencer as eleições 2016, mas ele está jogando, jogando bem, e muito diferente
dos que se apressam.
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