Já escrevi sobre ela aqui
no blog, mas toda e qualquer homenagem ou o que quer que seja é muito pequeno
pra ela.
Tentei me organizar pra ir
hoje pra Jacobina com Sara logo cedo, mas não dava. Até dava, mas foi mesmo uma
opção.
Final de ano chegando, o Escritório
precisa ajustar algumas coisas para que finalize o ano bem e, consequentemente,
também inicie 2016 com o pé direito.
Já tem alguns anos que não
passo com ela. Ficamos apenas nas ligações – que se repetem diariamente – e na
vontade.
Certamente ela vai a noite
pra alguma pizzaria. Sara, Papai, Mamãe, Cris, Quinho, Dr. Flávio, Dona Arlene,
talvez o novo paquera dela e não sei quem mais. É o jeito mais prático pra
comemorar.
Tô aqui recordando de um
ano em que fui pra Jacobina e papai deu a ideia de fazermos uma festa surpresa.
Foi fora do normal de bom!
Mamãe o dia todo na
Receita, Sara em Salvador (adorei essa parte, porque eu estava e ela não) e
papai na labuta do aniversário.
Conversamos com Cris e ela
passou mais ou menos o que precisaria. Ajeitamos tudo direitinho e ban!! Sete
da noite fizemos a surpresa.Ela de verdade não desconfiou de nada.
Foi o bicho!! Vê-la
satisfeita me deixa radiante.
É, como já disse, aquele
ser iluminado, que se fez necessário, que é extremamente importante, como um
pai, como uma mãe, como uma irmã.
Que papai do céu possa
continuar abençoando a nossa “irmã Gi” e que possamos até o fim das nossas
vidas ser companheiros, amigos, cúmplices, tudo.
Parece bobagem, mas vocês
precisam ver quando ela só imagina que alguma coisa possa acontecer a mim ou a
Sara. Ela fica brincando (com muita verdade) que não aguentaria.
Deixa eu ir trabalhar
agora, porque esse ano não deu, mas no próximo ela que escolhe o presente dela.
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