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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

João Glicério - A arte de ensinar



Depois de mais de três anos em Salvador, em pleno exercício do meu oitavo semestre de Direito, posso escrever pra vocês a satisfação em ter um professor que lembrarei com carinho da minha faculdade.
Fique bem claro, entretanto, que durante esses semestres todos fui bem assistido. Tive brilhantes professores, como por exemplo Ivy, Edelberto, Camilo, Renato, Tatiana, Chefinha, Ney, Maria Tereza entre outros.
Agora no sétimo tivemos o prazer de termos a companhia das sete e meia às onze de João Glicério. Professor Doutor em Direito Societário. Discente na Faculdade Baiana de direito e da Unijorge, além de cursos famosos preparatórios. Sem contar com as suas viagens para oferecer palestras mundo a fora.
Com todo esse currículo e o título de Doutorado com apenas 34 anos, ele já nos impressionou com poucos minutos de aula.
Seria ele, então, a coxinha do meu ensino médio. Ou seja, eu iria pra o Yolanda pra comer coxinha (desculpa esfarrapada), na mesma proporção em que acordava feliz e satisfeito em todas as quartas para assistir/me deliciar com as aulas de João Glicério.
Ele me lembra Paulino, um professor que marcou, sem dúvidas, a vida de todos os meus amigos/colegas de Yolanda.
Tão excepcional quanto, Paulino e João Glicério, guardadas as suas devidas proporções, são marcados por características atípicas.
Atípico porque não é comum um professor de Direito vestir polo e jeans na sala. Atípico porque ele brincava com os alunos, pedia comida, dava nó em gravata, procurava saber das resenhas, formava casal e tornava aquelas 4 horas de aula algo amável.
Note que são coisas simples. Mas é na simplicidade que se cativa, conquista, agrada, marca.

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